segunda-feira, 20 de junho de 2011

Divagando sobre sexo

Estava no banho e aos poucos algumas idéias começaram a bailar no meu pensamento.
É um assunto bastante controverso e, sei que devido ao momento que surgiu, deixará impressões um tanto que complicadas...rsrsrs
Mas, vou parar de rodeios.
Fui inundado por uma série de idéias sobre o sexo.
Existem duas formas de se analisar o ato sexual. A primeira do ponto de vista animal e a segunda do ponto de vista energético.
Olhando do ponto de vista animal, temos o sexo como um ato de perpetuação da espécie. Baseado no tesão. Este nos faz procurar o parceiro de acordo com um perfil físico. Está ligado ao prazer propriamente dito, tendo como ponto culminante o orgasmo.
Já quando está associado ao sistema energético, deixa uma impressão de completude. Existe uma troca de energia intensa, onde a individualidade se perde e os parceiros passam a formar um único Ser Energético.
Em muitos relacionamentos, os dois aspectos estão unidos, vivenciamos tanto o lado animal como o lado energético.
Se olharmos algumas pesquisas relacionadas a frequência com que os casais fazem sexo, veremos que a quantidade diminui a medida que o tempo de união aumenta.
Para mim, isso se deve ao fato de que, tanto o instinto animal como a troca energética, acabam perdendo a intensidade inicial.
O instinto animal com uma parceria fixa acaba porque diariamente cruzamos por outras "espécies" que fazem com que ele seja desperto. Desta forma, a nova possibilidade acaba sufocando aquilo que virou rotina.
Pelo ângulo energético, o que acaba acontecendo é que deixamos que o dia-a-dia, os problemas do cotidiano, nos afaste da vibração que unifica. Outras energias perturbam o equilíbrio encontrado, fazendo com que a dinâmica seja afetada por energias "poluentes".
Talvez não exista lógica nestes pontos de vista que acabei de colocar, mas, mesmo assim, achei válido expô-los.

Tenham sempre muita luz, paz, harmonia e Amor.

Carlos Eduardo
Porto Alegre, 20 de junho de 2011.

http://cemnunes.blogspot.com/